segunda-feira, 20 de julho de 2015

Então o que está mal?

Passei vários dias, semanas e até meses a ler artigos aqui, artigos ali, o que era ou não era, o que gostavam em geral e o que não gostavam de todo. E comecei-o a construir num dia em que estava seriamente aborrecida (vá, ser sincera tem das suas vantagens). Já tinha feito outros modelos visuais, só porque sim e decidi fazer aquele modelo.

Já tinha, inclusivé tido formação, daquelas que todos adoramos ter do IEFP, sobre currículos e técnicas de procura de emprego. Hoje, com o currículo, quem o vê (psicólogas, gente de gabinetes de inserção profissional, amigos, não tão amigos...) diz que está fantástico; está bonito, resumido e tem tudo o que se pretende. Eu cá, modéstia à parte, também acho que está bem giro e está resumido (o que não dá trabalho a ler) e mostra um bocadinho de quem eu sou. E o quê? Não me leva a lado nenhum e não. É por ser tão diferente? Ou será por eu viver neste país? Há coisas que eu não entendo. A sério que não.

Como não entendo, o melhor mesmo é continuar a mandar, esperando que um dia alguém de dentro da empresa goste tanto dele como as pessoas cá de fora...


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